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Sabias e seus habitat

SABIÁ LARANJEIRA
Nome: Sabiá laranjeira
Nome científico: Turdus rufiventris
Nome em inglês: Rufous-bellied Thrush
Outros nomes: sabiá peito-roxo, sabiá gongá, sabiá vermelha, e sabiá amarelo.
Ordem: Passeriformes
Família: Turdidae
Localização: Estado litorâneos, Mato Groso (ambos) e Goiás. Sua distribuição ocorre em quase todo o território brasileiro à exceção da floresta amazônica.
Tamanho: cerca de 25 cm
Longevidade: em torno de 30 anos

Filhotes

Número de ovos de cada postura é quase sempre 2, às vezes 3. Cada fêmea choca 3 vezes por ano, podendo tirar até 6 filhotes por temporada.

Tempo do choco

O filhote nasce aos treze dias depois de a fêmea deitar e sai do ninho também aos treze dias de idade e pode ser separado da mãe com 35 dias.
Vamos falar sobre a criação de sabiás. Embora haja inúmeras outras formas, vamos nos restringir à espécie que consideramos a mais popular e a mais cultivada pelos passarinheiros, o sabiá laranjeira. Conhecido também como sabiá peito-roxo, sabiá gongá, sabiá vermelha, e sabiá amarelo. O macho pode ser o sabiá ou a sabiá, tanto faz. Sem dúvida, são dos melhores cantores que existem em todo o mundo. Foi motivo - com muito merecimento - de inspiração para renomados poetas elaborarem seus famosos versos, como escreve Gonçalves Dias "minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá - as aves que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá" e nosso poeta e músico maior, Chico Buarque "vou voltar para o meu lugar - e é lá - que eu hei de ouvir cantar - uma sabiá". São belos pássaros de médio tamanho cerca de 25 cm e por isso precisam de gaiolas e viveiros adequados para poderem sobreviver com plena saúde. A grande maioria dos passarinheiros que os mantém não costumam levá-los para passear como os bicudos, coleiros e curiós.
O sabiá tem muita dificuldade em adaptar-se em ambientes estranhos, não se acostuma facilmente com objetos diferentes, a gaiola é muito grande e por isso é desaconselhável retirá-lo de locais de onde está ambientado. Além do que, uma vez assustado bate a cabeça nas hastes e nos ponteiros das gaiolas e chega a se ferir gravemente e cada vez com mais intensidade, e se matar se não for socorrido em tempo. Para evitar isso, é bom que se coloque uma proteção de pano ou papel nos lados da gaiola para que ele se acomode melhor. Não há torneio de canto para esses pássaros, na realidade ficam restritos a conviver na residência dos mantenedores. Muita pessoas - 20% dos lares brasileiros tem aves - querem tê-los perto de si e escutar o seu canto mavioso, é proibido capturar na natureza, então procriá-los em larga escala é única solução para atender a demanda. Temos que ser realistas e deixar de poesia, produzir domesticamente pássaros não é falar ou dizer é praticar efetivamente a preservação.
Nada como ter-se o prazer de criar uma vida nova e é uma obrigação que temos, a de preservar de todas as formas possíveis os nossos pássaros nativos, os nossos pássaros autenticamente brasileiros. Se forem pássaros mansos e acomodados, especialmente a fêmea, reproduzem com muita facilidade em ambientes domésticos, dessa forma poderemos conseguir preservar os dialetos de canto de mais qualidade, esse é o principal estímulo. A Portaria 118 do IBAMA, está aí para possibilitar criadouros comerciais e incrementar a reprodução doméstica, ganhar dinheiro de uma forma gratificante e fazer o que gosta, como é bom. Nos dias de hoje, para nossa sorte e surpresa a população da sabiá laranjeira - à medida da cessação/diminuição da caça predatória - tem aumentado muito, especialmente nas grandes cidades.
A degradação das densas florestas, por incrível que pareça, tem favorecido a reprodução na natureza dos sabiás laranjeiras que apreciam florestas ralas e esparsadas. Podemos vê-los, em densas populações nas cidades de Belo Horizonte, Brasília, São Paulo, Curitiba, Campo Grande, Cuiabá, Porto Alegre, Rio de Janeiro, talvez pela falta de inimigos naturais ou muitas árvores frutíferas nos quintais. Nesses locais, infelizmente, os respectivos cantos são de péssima qualidade. Sua distribuição ocorre em quase todo o território brasileiro à exceção da floresta amazônica. A coloração de suas costas é cinza-escuro, peito esbranquiçado, gola raiada de tons preto e branco e abdome vermelho alaranjado que pode mudar de tom conforme a região, a do nordeste brasileiro é bem mais claro, bem mais amarelado.
Não há disformismo sexual, a fêmea é exatamente igual ao macho, não se consegue separar um do outro, facilmente. Na natureza, procria entre os meses de setembro e janeiro. Preferem as beiradas de matas, pomares, capoeiras, beiras de serras e estradas, praças e quintais, sempre por perto de água abundante. É um pássaro territorialista, e demarca uma área geográfica quando está em processo de reprodução e não aceita a presença de outras aves da espécie, a fêmea também é muito valente. Ao iniciarem-se as chuvas ao final do mês de agosto, cantam muito para estimular suas fêmeas e fixarem sua morada, notadamente ao amanhecer e ao entardecer. Quando não estão em processo do choco ou na fase do fogo e que a libido está em alta, quase não cantam e podem ser vistos agrupados, especialmente no chão a comerem frutos e insetos. Consomem quase todas as frutas de pomares com preferência para o mamão e abacate e de árvores silvestres abundantes em nosso País.
Apreciam também pimenta, amora, mariana e alguns legumes. Seu canto é longo e melodioso assemelhado ao som de uma flauta e dependendo do local pode-se escutá-lo a mais de um quilômetro de distância. Alguns repetem o canto e chegam a passar até dois minutos emitindo-o, sem parar. A frase musical de qualidade varia de 10 a 15 notas, sendo que ele costuma variar a seqüência das notas modificando-as para dar maior beleza ao canto, inserindo inclusive os curiangos "krom-krom" ou os joão-de-barro "quel-quel-quel". Uma maravilha da natureza, uma sinfonia, o canto do sabiá laranjeira. Existe uma infinidade de dialetos, cada região possui o seu próprio. A maioria são lindíssimos, os mais importantes são: o "cai-cai-balão", o camboriú, o "to-to-ito" e o "piedade". Este último é o mais solicitado de todos, oriundo de Minas Gerais na região de Carmo do Paranaíba, Patrocínio e Patos de Minas.
Nesse canto, o sabiá diz claramente:
Piedade-sinhô/piedade/tendó-de-nós/piedade/sinhô..... Muitos criadores estão procurando conservar este canto e a tendência, quem sabe, é considerá-lo futuramente como padrão. Existe também o canto "trinta e oito", de frase curta e muito repetitivo são poucos os que gostam dele, muito comum, porém, no Estado do Rio de Janeiro. Toda sabiá laranjeira emite ainda os cantos:
a) peruzinho, em volume baixo quando está com raiva, assim: siri-fririri-serere-siriri-friri-sriri.... às vezes dura mais de dois minutos, estufa-se toda, vira uma bola, pula de um lado para outro e o emite para mostrar sua valentia ao rival e se for o caso partir para vias de fato
b) a castanhola, assemelhado a um tá-tá-tá-tá, também é um canto provocativo
c) a corrida, em um volume alto, muito emitida no início do acasalamento - serve para marcar o território e desafiar pretensos rivais - seria um til-til-til-til-til-til bem forte. E o miado, o macho diz muito claro, parecendo um gato, "minhau" "minhau" várias vezes, é o sinal de sua presença para a fêmea.
Tem-se que ter muito cuidado, no entanto, para ensinar canto aos filhotes, senão ele aprende a chamar cachorro e repetirá "tui-tui-tui-tui-tui......."- sem parar, é horrível escutar este tipo de canto. O sabiá é uma ave longeva, vive até trinta anos, dependendo de sua saúde e do trato que se lhe dispensa, há registro de um que viveu 32 anos. A alimentação básica deve ser de ração, complemente com frutas como maçã, pêra, banana prata/marmelo verdoengas e abacate pouco amadurecido. É salutar que de disponibilize, também, farinhada tipo broa com ovo e adicionando Mold-Zap® à base de 1 gr. por quilo. Três dias por semana administrar polivitamínico tipo Orosol®, Rovisol® ou Protovit®, este à base de 2 gotas para 50ml d'água.
Já sua alimentação especial para a fase de reprodução deverá ser a seguinte: quando houver filhotes no ninho, em uma vasilha separada, colocar 3 vezes ao dia, farinhada assim preparada: 5 partes de milharina, 1 parte de farelo de soja torrado,/ 1 parte de germe de trigo, / premix F1 da Nutrivet® (4 colheres de sopa para 1 quilo), / sal 2 gr. por quilo, / Mold-Zap® 1 gr. por quilo, / Mycosorb® 2 gr. por quilo. Após tudo isso estar muito bem misturado, coloque na hora de servir, para duas colheres dessa farinhada, uma gema de ovo cozido e uma colher cheia de "aminosol®". Dar-se larvas, utilizando a chamada Tenébrio molitor, oferecer até o filhote sair do ninho, à base de 5 de manhã e 5 à tarde para cada filhote. Excelente também a utilização de minhocas, dessas da Califórnia e de fácil criação. Muito importante, oferecer-se o Calcigenol 3 gotas junto com 5 de Aminosol em 50 ml para a fêmea enquanto os filhotes estiverem no ninho. Outra questão relevante diz respeito ao lugar adequado para que eles possam exercer a procriação. Esse local deve ser claro mas com setor bem sombreado, arejado e sem correntes de vento. A temperatura ideal deve ficar na faixa de 25 a 30 graus Celsius e umidade relativa entre 40 e 60%.
O sabiá não gosta de muito sol direto, por isso deve-se ter muito cuidado com o calor excessivo que pode ser fatal. A época para a reprodução no Centro Sul do Brasil é de setembro a fevereiro, coincidente com o período chuvoso e com a choca na natureza. Pode-se criá-los em viveiros, grandes ou pequenos, todavia, não o aconselhamos. O manejo é difícil e controle do ambiente impossível, ali os filhotes costumam cair do ninho e morrem. Nunca coloque outros pássaros juntos com eles, são super agressivos e costumam matar sem piedade, sem dó qualquer outro pássaro, ainda mais se estiverem em processo de reprodução. Para quem optar por utilizar gaiolas - que tem a relação custo/benefício menor - elas devem ser de puro arame, com medida de 1m comprimento X 40cm largura X50 cm altura, com quatro portas na frente, comedouros pelo lado de fora para dentro da gaiola, e com um passador lateral.
A do macho pode ser a metade disso. No fundo, ou bandeja da gaiola, colocar papel, tipo jornal, para ser retirado todos os dias logo que a fêmea tomar banho, momento que se deve retirar a banheira para colocá-la no outro dia bem cedo. Entretanto, da época da reprodução, coloca-se uma vasilha com terra molhada bem limpa misturada com raiz de capim de 12 cm., deixar a banheira, também, com água sempre à disposição para que ela se molhe na água e depois utilizar a terra molhada para fazer o ninho com barro e raízes que lhe estão disponibilizadas. Coloque vasos limpos e desinfetados de xaxim tamanho médio e certamente ela utilizará esse recipiente para fazer o ninho, tipo taça. Assim que ela botar os ovos, depois de dois dias que estiver deitada sobre eles, observe se o ninho não estiver bem feito - é comum que fique pontiagudo e cheio de ferpas, o que poderá ferir os filhotes -, nesse caso, arranje desses ninhos de belga dos grandes 14/15 cm de diâmetro (canários franceses ondulados) para colocar e proteger melhor os ovos, e tornar o ninho macio ela gostará e aceitará tranqüilamente. O número de ovos de cada postura é quase sempre 2, às vezes 3. Cada fêmea choca 3 vezes por ano, podendo tirar até 6 filhotes por temporada. As sabiás fêmeas podem ficar bem próximas umas das outras separadas por uma divisão de tábua ou plástico, mas não podem se ver, de forma alguma. Senão, matam os filhotes ou interrompem o processo do choco, se isto acontecer.
No manuseio do macho, o melhor, é colocá-lo para galar e imediatamente afastá-lo da fêmea. O filhote nasce aos treze dias depois de a fêmea deitar e sai do ninho também aos treze dias de idade e pode ser separado da mãe com 35 dias. Com 9 meses, já poderão procriar. As anilhas serão colocadas do 7O ao 10º dia, com 4,5 mm de diâmetro - bitola 7 a ser adquirida do Clube onde seja sócio. Pode-se trocar os ovos e os filhotes de mãe quando estão no ninho. Fundamental, porém, é que se tenha todo o cuidado com a higiene. Lembremos que os fungos, a coccidiose e as bactérias são os maiores inimigos da criação, e têm as suas ocorrências inversamente relacionadas com a higiene dispensada ao criadouro. Armazenar os alimentos fora da umidade e não levar aves estranhas para o criadouro antes de se fazer a quarentena, são cuidados indispensáveis.
A título de informação para reproduzir o sabiá bahiano (Turdus fumigatus) e o sabiá coleira (Turdus albicollis) os procedimentos são praticamente idênticos. Outra questão a mais importante na criação doméstica é que podemos produzir os cantos, isto é, escolher um determinado dialeto e encartá-lo nos filhotes nascidos, dando mais qualidade aos nascituros, aí é que está o segredo do sucesso. Isso é que nos anima. Muitos quererão possuir um pássaro diferenciado e que cante o seu dialeto preferido

Nome

Sabiá-laranjeira, conhecido também por sabiá amarelo ou de peito roxo.

Nome científico

Turdus rufiventris.

O que come

Insetos, larvas, minhocas, frutas maduras, incluindo frutas cultivadas como o mamão, laranja e abacate.

Onde vive

Prefere ambientes abertos como bordas de matas, pomares, capoeiras, em torno de estradas, praças e quintais, sempre por perto de água abundante.

Habitat

Brasil (estados litorâneos, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás).

Reprodução

Põe ovos.
O número de ovos a cada postura é quase sempre 2, às vezes 3. Cada fêmea choca 3 vezes por ano.
O filhote nasce 13 dias depois da fêmea deitar.

Características do corpo

Mede aproximadamente 25 cm, tendo plumagem vermelho-ferrugem no ventre, levemente alaranjado, sendo o restante do corpo de cor parda, com bico amarelo-escuro.
   
  Ocorrências registradas no WikiAves

                                               SABIÁ-BARRANCO

O sabiá-do-barranco é o sabiá mais comum do interior do Brasil, especialmente em regiões de cerrado. Também chamado de sabiá-barranqueira, capoeirão, sabiá-de-cabeça-cinza, sabiá-fogueteiro, sabiá-pardo ou ainda sabiá-branco, é uma ave passeriforme da família Turdidae, um pouco menor do que o sabiá-da-mata e o sabiá-laranjeira. Pode ser confundido com o sabiá-poca. Espécie semi-florestal. Vive à beira de matas, parques, matas de galeria, coqueirais e cafezais.

Características

O adulto apresenta o alto da cabeça arredondado, acinzentada nos lados e olivácea na parte alta, sem a mácula negra à frente dos olhos. Bico cinza escuro uniforme. O tom acinzentado domina as costas, tornando-se amarronzado nas asas. Peito acinzentado, com a garganta branca e listras cinza escuro bem definidas. Quando voa, às vezes mostra a área alaranjada da parte interna das asas. A parte inferior da cauda é clara.
O juvenil com o dorso pintalgado de bolas amarronzadas, sem a garganta branca bem delimitada. Pontos marrons no peito e barriga. Mede cerca de 22-23 cm. Não apresenta dimorfismo sexual, sendo sua diferenciação feita apenas pelo canto, que é característica dos machos.

Alimentação

Alimenta-se, basicamente de minhocas e artrópodes. Assim como outros sabiás revira as folhas caídas em busca de pequenos invertebrados e também se alimenta de pequenos frutos.

Reprodução

Atinge a maturidade sexual aos 12 meses.
Residente, inicia sua reprodução em agosto e estende-a até dezembro. Como outros sabiás, constrói um ninho apoiado em galhos ou forquilhas, às vezes em alpendres e varadas de casas, usando uma mistura de barro, raízes e folhas na parte externa. Forma uma pequena torre e na parte superior fica a tigela funda de material vegetal mais macio. A fêmea choca de 2 a 4 ovos durante 12-13 dias, com os filhotes saindo do ninho em 17 dias.
O ninho é uma tigela funda, feita com raízes entrelaçadas e com barro entre elas; na orla e no interior não é empregado o barro. Nele são postos 3 ovos, verde-azulados com salpicos pardos, que medem 28 x 20 mm e são incubados durante cerca de 12 dias. Costuma ter de 4 a 4 ninhadas por temporada.

Hábitos

Comum em todas as matas ciliares, matas de galeria, matas secas, cambarazais e cerradões. Utiliza os capões de cerrado e cruza áreas abertas em vôos diretos a meia altura. Acostuma-se com ambientes criados pela ação humana, como jardins, pomares e áreas urbanas bem arborizadas. Canta somente na primavera, época em que acasala. Sua voz é múltipla, com um canto contínuo, maravilhoso, menos forte do que o de Turdus rufiventris, composto de motivos relativamente simples, uma a duas vezes repetidos. Durante o resto do ano só emite vocalizações de alerta, especialmente ao entardecer quando disputam os melhores poleiros para passar a noite.

Distribuição Geográfica


Presente no Brasil todo.


 Sabiá-de-óculos
Sabiá-da-praia

O sabiá-da-praia é uma ave passeriforme da família Mimidae. Também conhecido como tejo-da-praia e sabiá-branco.

Características

Mede 26 centímetros de comprimento e pesa 75 gramas. Muitos confudem os representantes do gênero Mimus com os sabiás. Essa confusão não tem razão de ser, já que os Mimídeos, além da cauda longa e asas curtas que os bem diferenciam dos Turdídeos, constroem ninhos quase grosseiros, em nada semelhantes aos bem barreados lares dos sabiás. Espécie sem dimorfismo sexual. A vocalização é notável pela maestria com que imitam os cantos e chamados de outras aves. Mimus significa imitador, em latim.

Reprodução

Atinge a maturidade sexual aos 12 meses. Cada ninhada geralmente tem entre 2 e 3 ovos, geralmente azulados, tendo de 3 a 4 ninhadas por temporada. Os filhotes nascem após 13 dias.

Hábitos

Aves típicas do litoral atlântico, arenoso, salino, de vegetação esparsa (restinga), rica em cactos.

Distribuição Geográfica

Litoral brasileiro, das Guianas ao Rio de Janeiro.


SABIÁ-PIMENTA

Sabiá-pimenta

**Ameaçado de extinção**
O Sabiá-pimenta é uma ave passeriforme da família Cotingidae. Também conhecido como Pião-batata; Corocoxó-do-litoral; Cochó.

Características

Ave de médio porte, com plumagem pouco chamativa.

Alimentação

Frugívoro.

Distribuição Geográfica

Ocorre de Alagoas ao Paraná.